O sábado, 21 de junho, entrou para a história como mais um capítulo tenso nas já delicadas relações entre Estados Unidos e Irã. Em uma declaração feita por meio de sua própria rede social, a Truth Social, o presidente americano Donald Trump afirmou que os EUA conduziram, com sucesso, um ataque aéreo contra três instalações nucleares iranianas.
Segundo Trump, os alvos atingidos foram as instalações de Fordow, Natanz e Esfahan — três pontos estratégicos no desenvolvimento do programa nuclear do Irã.
O anúncio causou forte repercussão internacional, reacendendo temores de uma escalada no Oriente Médio.
A fala foi transmitida pela TV estatal iraniana poucas horas após a confirmação dos ataques.
Especialistas em geopolítica apontam que essa ação pode levar a um confronto direto entre os dois países, algo que o mundo inteiro tenta evitar há anos. Apesar de o Irã não ter anunciado uma resposta militar imediata, o clima é de tensão máxima. Nas ruas de Teerã, a população se divide entre o medo e a revolta.
A Casa Branca, por sua vez, adotou um tom mais cauteloso. Em comunicado breve, a assessoria do atual presidente informou que uma decisão oficial sobre a entrada formal dos EUA no conflito será anunciada dentro de duas semanas.
Enquanto isso, líderes mundiais pedem calma e moderação. O secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmou estar profundamente preocupado com a situação e convocou uma reunião emergencial do Conselho de Segurança.
França, Alemanha e Reino Unido também se manifestaram, pedindo que ambos os lados evitem ações que possam comprometer ainda mais a paz na região.
As imagens que começam a circular nas redes mostram colunas de fumaça subindo sobre as áreas atingidas. Ainda não há confirmação do número de vítimas ou da extensão dos danos nas estruturas nucleares. O que se sabe é que, mais uma vez, o mundo prende a respiração diante de um cenário em que um único passo em falso pode custar muito caro.
Enquanto todos aguardam os próximos movimentos, a pergunta que fica no ar é: estamos à beira de uma guerra?
O acidente com o balão de ar quente deixou oito mortos e treze sobreviventes, e aos poucos, os relatos de quem viveu o terror vão ajudando a montar o quebra-cabeça dessa tragédia.
O delegado-geral da Polícia Civil de Santa Catarina, Ulisses Gabriel, confirmou a informação. Segundo ele, essa falha está no centro das investigações que tentam entender como um passeio turístico terminou em desastre.