Vidente choca e faz confissão sobre Preta Gil, Ela vendeu a al…Ver mais

No último sábado, 20 de julho, o Brasil perdeu mais do que uma artista: perdeu um símbolo de resistência, autenticidade e coragem. Aos 50 anos, Preta Gil, cantora, empresária e ativista, faleceu após uma longa e reservada batalha contra o câncer colorretal. A notícia da sua morte abalou não apenas o mundo da música, mas também uma legião de fãs que acompanharam sua trajetória intensa, generosa e, nos últimos meses, envolta em silêncio.

Embora sua luta contra o câncer tenha sido, em parte, compartilhada publicamente, os últimos capítulos dessa história foram vividos longe dos holofotes. Enquanto muitos acreditavam em sua recuperação, Preta optou por um recolhimento quase total. Nos bastidores, ela enfrentava o agravamento da doença com dignidade e esperança — esperança essa que a levou até os Estados Unidos em busca de um tratamento experimental.

Um adeus discreto para uma vida vivida com intensidade

Conhecida por ser transparente e afetiva com seu público, Preta surpreendeu ao desaparecer do radar nas últimas semanas. A decisão de manter em segredo os detalhes da fase terminal do tratamento chocou amigos e admiradores. Informações indicam que ela estava acompanhada de familiares próximos e de uma equipe médica especializada, tentando uma última alternativa contra o avanço agressivo do câncer.

O que não se imaginava era que, paralelamente, uma revelação espiritual envolvendo o nome de Preta começava a ganhar força nas redes sociais, adicionando uma camada mística e enigmática à sua despedida.

A premonição que viralizou

Dias antes de sua morte, uma entrevista concedida pela espiritualista Kelida Marques à revista movimentou os bastidores da internet. Nela, a sensitiva revelou que teria recebido mensagens espirituais direcionadas à cantora. Segundo Kelida, Preta deveria evitar ambientes com abundância de água — elemento que, para a sensitiva, representava desgaste emocional, instabilidade e até perigo físico.

“Era mais que um presságio, era um alerta vindo do plano espiritual”, afirmou Kelida. “A água, nesse contexto, simbolizava esgotamento, algo que poderia acelerar o sofrimento ou impedir a recuperação.” A declaração, vista por muitos como mística demais, ganhou repercussão justamente por coincidir com a ida de Preta ao exterior, onde se submeteu a um tratamento experimental em uma região próxima ao litoral.

A teoria espiritual, somada ao silêncio que envolveu seus últimos dias, desencadeou uma onda de reflexões nas redes sociais. Fãs passaram a revisitar entrevistas antigas, publicações e aparições recentes da artista em busca de sinais não percebidos na época. O mistério apenas aumentou.

Interferências e decisões sob suspeita

Outro ponto controverso levantado por Kelida Marques foi a atuação de supostos profissionais que teriam influenciado de forma decisiva o rumo do tratamento de Preta. Sem citar nomes, a sensitiva falou da presença de alguém com “ego inflado” que teria guiado escolhas motivadas mais por prestígio do que por verdadeiro cuidado.

“Infelizmente, sinto que Preta foi levada por caminhos perigosos por conta de interesses que não estavam totalmente alinhados com sua saúde e bem-estar”, declarou Kelida. Embora tais alegações não tenham qualquer comprovação, o comentário abriu um campo fértil para debates sobre os limites entre fé, medicina e o papel dos conselheiros — espirituais ou não — na vida de figuras públicas.

Internautas também questionam a natureza dos exames realizados fora do Brasil, que teriam indicado a necessidade de buscar alternativas além da medicina tradicional. Os resultados desses testes nunca foram divulgados, e os motivos exatos por trás da mudança de país permanecem em sigilo.

O clima de mistério alimenta teorias, mas também provoca tristeza pela falta de respostas definitivas.

Um legado que não se cala

Preta Gil não foi apenas uma artista: ela foi uma mulher que rompeu barreiras, desafiou padrões e viveu cada etapa de sua jornada com uma sinceridade rara.

Seja através de sua música, de suas lutas sociais ou de sua postura diante da doença, Preta ensinou ao país a importância de ser verdadeiro, ainda que isso custe exposição ou julgamento.

Sua partida silenciosa contrasta com a voz poderosa que marcou gerações, mas talvez tenha sido sua maneira de preservar a paz e a dignidade nos momentos finais.
A espiritualidade, os alertas e o mistério em torno de suas decisões finais apenas reforçam o quanto sua história foi — e continuará sendo — marcada por intensidade, emoção e humanidade.

Enquanto o Brasil chora sua ausência, o legado de Preta Gil segue mais vivo do que nunca: um grito de liberdade, amor próprio e resistência que nenhuma doença ou silêncio será capaz de apagar